



As cheias têm alguns efeitos, normalmente agrupados em:

efeitos directos:
evacuação e desalojamento de pessoas,
isolamento de povoações,
danificação de campos agrícolas e explorações pecuárias e danificação/submersão de estradas e infra-estruturas, 

interrupção de fornecimento de serviços ou bens essenciais, etc...
efeitos indirectos:
perda da produção de actividade,
Existem algumas formas de prevenção dos efeitos das cheias como o aviso prévio da população e preparação de acções socorristas. A prevenção das cheias efectua-se através de duas componentes:
a previsão, para a possível antecipação das acções das cheias e a monitorização, onde se permite detectar o grau de gravidade da situação. Em Portugal as situações de cheias encontram-se associadas às condições atmosféricas instáveis que ocorrem, no nosso pais, geralmente no Outono, Inverno e na Primavera. As inundações no nosso país ocorrem principalmente nas bacias hidrográficas dos grandes e médios rios. Os mais afectados são o Tejo, o Douro e o Sado, estes têm um grande historial de cheias.
Algumas das ocorrências mais graves são:
1909 no rio Douro onde foi atingido o recorde máximo de caudal (16700 m3/s);
1948 conhecidas por terem sido as mais generalizadas, ocorrendo em praticamente todos os rios portugueses;
1983 no rio Tejo onde morreu uma dezena de pessoas, 610 casas foram destruídas;
1997 no baixo Alentejo morrendo 11 pessoas e em 2001 no rio Mondego.
1 comentário:
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